InícioCruciatus Curse Rpg :: Castelo
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Lucy se encontrava estudando sobre as aulas de feitiços, porém sua mente não estava no conteúdo e sim nas maneiras de aproveitar melhor o seu potencial do que aprendendo novos assuntos.Ela continuava estudando sozinha sobre o assunto, até que ela escutou um barulho diferente, ela ficou bem desconfiada da situação com os braços cruzados e sobrancelhas arqueadas até o dono ou dona do barulho aparecer.A sonserina torcia de modo silencioso que sua irmã chata Moana Brianna nao aparecesse, pois caso isso acontecesse a jovem saberia que seu pai pediu que a sua gêmea boa a fiscalizasse o que é o completo desastre, afinal as duas não se dão bem e acabariam causando grandes problemas ao local onde Lucy se encontrava.
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Varinha:: Carvalho negro, pena de grifo , 32 cm, Rígida
Lá dentro, o moreno percebeu os bvelissimos cabelos negros debruçados sobre um exemplar e sorriu levemente malicioso, arrumando suas vestes após trancar a porta magicamente e guardar a varinha. não demorou para que ele se posse a andar em direção a garota — O que faz com que uma garota tão bonita esteja aqui sozinha em vez de aproveitar a vida— falou o garoto se encostando na mesa em frente a ela.
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Varinha:: Teixo enegrecido, Escama de Dragão Ucraniano, 33 cm, rígida
A garota, surpreendida pelo aparecimento de Francis, ergueu os olhos do livro e o encarou com um misto de curiosidade e desconfiança, seus olhos brilhavam com intensidade e então falou de modo provocador:
—A vida é cheia de surpresas, não acha? Às vezes, prefiro a tranquilidade da solidão à agitação lá fora.
Em seguida ela observou Francis por um longo tempo, ele seria facilmente confundido com Conrad, porém além de seu uniforme, ele tinha algo mais atraente e Lucy o classificou como o gêmeo mais legal:
—Então Francis, imagino que não seja como os outros corvinos e eu gostaria de saber, se tem algum grupo escondido em Hogwarts.
Disse ela de modo persuasivo enquanto observava Francis com ambição enquanto continuava a argumentar:
—Caso tenha, eu serei uma ótima adição, afinal sou esperta e sei agir de modo sorrateiro.
Disse ela sorrindo para ele com outras intenções ocultas e pronta para adquirir informações sobre o rapaz que estava longe de ser certinho.
Última edição por Lucy B. D'Angeli em Qua 01 Nov 2023, 06:37, editado 1 vez(es)
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Francis percebeu que a garota estava curiosa e desconfiada, e gostou de como ela o olhava de forma provocadora e intensa. Quando ele mencionou gostar da solidão, ela achou isso intrigante. Ele respondeu, tentando manter o clima misterioso — Às vezes, a solidão pode ser como uma amiga silenciosa que guarda segredos. — Lucy continuou falando, e seu interesse pelo que ele sabia ou poderia oferecer o deixou ainda mais curioso. Ela mencionou a possibilidade de um grupo secreto em Hogwarts, e isso fez com que Francis pensasse em como responder. Ele não podia revelar tudo, mas sua curiosidade sobre a garota o fez pensar no que poderia compartilhar.
Com um sorriso enigmático, curvando-se sobre a carteira de madeira escura, Francis disse — Bem, Lucy, digamos que de vez em quando algumas mentes curiosas e visionárias se reúnem para explorar a magia e o desconhecido. Não é um clube oficial, mais um grupo de amigos em busca de aventuras e experiências. — Ele optou por não dar muitos detalhes para manter o mistério. Ele consideraria mais tarde o que Lucy poderia trazer para esse grupo intrigante, já que até aquele momento, ela ainda era apaenas um rostinho bonito por quem ele possuia um leve atração. — E você? O que a trouxe até esta sala hoje? — ele perguntou, com um olhar curioso e travesso, querendo saber mais sobre a garota à sua frente.
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Lucy sentiu um arrepio percorrer sua espinha ao ouvir as palavras de Francis. Ela se perguntou o que ele sabia sobre magia e o desconhecido, e que tipo de aventuras e experiências ele buscava. Ela também se sentiu atraída por seu sorriso e seu olhar, e imaginou se ele seria um bom parceiro para seus planos ambiciosos. A Sonserina decidiu jogar o jogo dele, e respondeu com uma voz suave e sedutora:
—Eu vim até esta sala porque estava entediada com as aulas chatas e os professores rigorosos. Eu queria algo mais excitante e desafiador. Algo que me fizesse sentir viva e poderosa.
Ela se aproximou um pouco mais dele, e olhou em seus olhos azuis.
—E você? O que você quer, Francis? O que você procura?— Ela perguntou, com um tom de provocação e curiosidade.
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Ele se aproximou um pouco mais de Lucy, permitindo que a distância entre eles diminuísse. O clima entre eles estava eletrizante, carregado de curiosidade e atração. — Talvez você possa me mostrar seu potencial, Lucy. — Francis disse de forma sugestiva, mantendo o tom misterioso, enquanto seus olhos azuis permaneciam travados nos dela.
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Lucy sentiu um arrepio percorrer sua espinha ao ouvir as palavras de Francis. Ela sabia que ele era um aventureiro, um explorador, um rebelde. Ela também sentia uma forte conexão com ele, uma sintonia que ia além das palavras. Ela não tinha medo de se arriscar, de se aventurar, de se entregar.
Ela sorriu de volta para ele, com um brilho travesso em seus olhos castanhos. Ela respondeu:
—Eu tenho muito potencial, Francis. E você vai descobrir isso em breve. Hogwarts pode ser um lugar cheio de segredos, mas também é um lugar cheio de magia. E eu sei como usar a magia a meu favor.
Ela se inclinou para ele, diminuindo ainda mais a distância entre eles. Ela sussurrou em seu ouvido:
—Vamos sair daqui. Vamos encontrar um lugar mais reservado, onde possamos nos divertir sem sermos interrompidos. Vamos fazer nossa própria aventura, nosso próprio mistério, nossa própria magia.
Ela pegou a mão dele e o puxou para fora da sala, em direção aos corredores escuros e silenciosos do castelo. Ela não sabia onde eles iriam parar, mas ela sabia que seria incrível. Ela sabia que Francis era o parceiro perfeito para ela. E ela estava ansiosa para descobrir o que ele tinha a lhe oferecer.
—Então Francis o que me diz? Eu estou apta a isso.
(OFF com Francis Soren Roux)
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feitiços
Pequenas risadas e conversas animadas preenchiam o ar enquanto Antheia, Akantha e Audrey caminhavam pelos corredores após o almoço, prontas para a aula de Feitiços ministrada por Carolyn Annie De Valois. O som dos passos ecoava no corredor enquanto se dirigiam para a sala de aula. Carolyn De Valois era conhecida por sua paixão pelo estudo dos feitiços defensivos e tinha uma abordagem única e eficaz para ensinar aos alunos o feitiço do Patrono. As três irmãs estavam animadas para aprender e aperfeiçoar uma das habilidades mágicas mais complexas e significativas.
Ao entrarem na sala, foram calorosamente recebidas pela professora De Valois, uma bruxa de postura firme e olhar determinado, mas ao mesmo tempo acolhedora e carismática.—Boa tarde, queridas alunas. Hoje vamos nos aprofundar na prática do feitiço do Patrono. Um dos feitiços mais poderosos e emblemáticos no mundo da magia. - anunciou a professora De Valois com entusiasmo.
Antheia, Akantha e Audrey tomaram seus assentos, ansiosas para absorver cada detalhe do ensinamento da professora sobre a projeção de um Patrono, uma manifestação mágica de energia positiva que representa a felicidade e os pensamentos mais puros de um bruxo. A professora explicou detalhadamente a teoria por trás do feitiço, destacando a importância da concentração, do foco e das emoções positivas necessárias para invocar um Patrono. Ela enfatizou a necessidade de uma conexão profunda com a lembrança mais feliz de cada aluno, fundamental para o sucesso do feitiço.
Antheia fechou os olhos, mergulhando em suas memórias, buscando aquela lembrança que emanava felicidade e pureza. Ela se concentrou intensamente, visualizando o processo descrito pela professora e tentando evocar a energia necessária para conjurar seu Patrono. Akantha e Audrey também estavam imersas em suas próprias experiências, concentradas em encontrar suas memórias mais felizes para dar vida ao seu próprio Patrono.
A sala estava envolta em uma aura de concentração enquanto os alunos praticavam incansavelmente, seguindo os conselhos e instruções cuidadosas da professora De Valois. Ela circulava pela sala, oferecendo orientações individuais, corrigindo gestos e fornecendo incentivo aos alunos. Após várias tentativas, Antheia, Akantha e Audrey começaram a sentir a energia fluir, manifestando-se como uma figura nebulosa que começava a ganhar forma e brilho, refletindo suas lembranças mais felizes.
—Muito bem, alunas! Vejo que estão progredindo bem. Continuem a se concentrar na emoção que alimenta o feitiço. - encorajou a professora De Valois. Com esforço concentrado e determinação, as três irmãs sentiram o Patrono tomando forma diante delas, uma presença etérea e radiante que refletia sua alegria mais profunda. Ao final da aula, embora exaustas, as irmãs compartilhavam um sorriso de realização, satisfeitas com o progresso feito na arte do feitiço do Patrono. Juntas, saíram da sala de aula, renovadas e animadas pela experiência enriquecedora e desafiadora proporcionada pela aula de Carolyn Annie De Valois.
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